Sala de Jantar - Flávio Bahia e Letícia Rennó
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Profissional : Flávio Bahia e Letícia Rennó
A arte é a convidada principal do jantar e está por toda parte. O projeto elegeu o cinza mais fechado para destacá-lo e também para dar um clima cênico ao ambiente: ele está nas paredes, na cortina e, em tom mais brando, no mobiliário. O tom, cobre parede e teto e o piso, todo em peroba, foi coberto por um enorme tapete ferrugem, puxado para o vermelho, que permite um ar de realeza em meio a tantas preciosidades contemporâneas. Acompanhando a inspiração de um acervo que inclui nomes consagrados entre objetos, esculturas e telas, a mesa de jantar esquece o convencional: é disforme e orgânica, com pés finos, em lâmina de poros abertos ebanizada, design Giorgio Bonaguro. O preto também está nos aparadores, pontuados pela arte em todas as suas expressões. Em volta da mesa, confortáveis cadeiras com estrutura em jacarandá e linho cinza, assinadas por Jorge Zalszupin. Em um lounge próximo à lareira e sobre o mesmo tapete, duas poltronas LC 2, de Le Corbusier em lona cinza, conversam com a magnitude da poltrona de Antônio Citterio, com pufe, ambos em preto e com o desenho da luminária de piso com base em mármore de Achille Castiglioni. O resultado é emoção à flor da pele, que enaltece qualquer momento gastronômico. Entre os artistas que criam a cena de uma valiosa galeria, Zé Bezerra, Maurino de Araújo, Daniel A Costa, Sara não tem nome, Hugo Mendes, Alex Cerveny.
Acesse abaixo os Blocos 3D Sketchup disponíveis deste ambiente:
Profissional : Flávio Bahia e Letícia Rennó
A arte é a convidada principal do jantar e está por toda parte. O projeto elegeu o cinza mais fechado para destacá-lo e também para dar um clima cênico ao ambiente: ele está nas paredes, na cortina e, em tom mais brando, no mobiliário. O tom, cobre parede e teto e o piso, todo em peroba, foi coberto por um enorme tapete ferrugem, puxado para o vermelho, que permite um ar de realeza em meio a tantas preciosidades contemporâneas. Acompanhando a inspiração de um acervo que inclui nomes consagrados entre objetos, esculturas e telas, a mesa de jantar esquece o convencional: é disforme e orgânica, com pés finos, em lâmina de poros abertos ebanizada, design Giorgio Bonaguro. O preto também está nos aparadores, pontuados pela arte em todas as suas expressões. Em volta da mesa, confortáveis cadeiras com estrutura em jacarandá e linho cinza, assinadas por Jorge Zalszupin. Em um lounge próximo à lareira e sobre o mesmo tapete, duas poltronas LC 2, de Le Corbusier em lona cinza, conversam com a magnitude da poltrona de Antônio Citterio, com pufe, ambos em preto e com o desenho da luminária de piso com base em mármore de Achille Castiglioni. O resultado é emoção à flor da pele, que enaltece qualquer momento gastronômico. Entre os artistas que criam a cena de uma valiosa galeria, Zé Bezerra, Maurino de Araújo, Daniel A Costa, Sara não tem nome, Hugo Mendes, Alex Cerveny.
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