Restaurante Outland “Al Mare” - Antônio Valladares, Joana Hardy e Tereza do Prado - Casa Tereze
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Profissional : Antônio Valladares, Joana Hardy e Tereza do Prado
O projeto do restaurante Outland, traz narrativas que vem de longe, ou de longa data para compor um cenário imortal enquanto durar a mostra. Alegre, muito charmoso e colorido, ele foi pensado como um espaço de celebração e encontros, tão necessários, mesmo quando os abraços estão fora de uso, por causa da pandemia. Os profissionais criaram as cerâmicas, executadas pelo Ateliê da Vila, tanto as utilitárias, como as luminárias. Cada mesa tem uma, pendente, criando um clima intimista e, no balcão, de 12m de comprimento, elas foram alinhadas como uma chuva alegre e de várias cores. Por falar em balcão, ele tem tampo de mármore creta e base revestida em ladrilho branco formando painéis emoldurados por madeira. O escritório também criou mesas com tampos em mosaico e executou cadeiras coloridas, em estrutura metálica, revestidas de lona de caminhão, de algodão. Como são muitos os detalhes na composição, muitas outras peças vieram de acervos de família, de amigos queridos e de antiquários, presentes no espaço de refeição, pautado pelos protocolos vigentes e, por isso, com espaços generosos entre os assentos, bem aberto, para proporcionar a circulação do ar e presença da luz solar, de onde é possível admirar a paisagem do entorno. Outras mesas, outras cadeiras, outros detalhes compõem esse álbum de família e de amigos, com peças de Porfírio Valladares, pai do Antônio, de Álvaro Hardy, o Veveco, pai da Joana, tapetes e sedas cedidos pelo José Eduardo Haddad, da Marie Camille, numa miscelânea muito harmoniosa. No teto, por exemplo, cabos de aço esticados recebem as sedas, em várias padronagens, como se fossem flâmulas, ou, num entendimento mais simples, um colorido varal entre calhas de luz. Também multicoloridos, retalhos de tapetes cobrem o piso e narram um pedaço da trajetória da Marie Camille, loja tradicional do ramo. A prioridade de criar um espaço com acessibilidade acabou gerando um espaço em nível 70cm mais alto, como o convés de um navio aberto para a paisagem, com mesas mais baixas, sofás e pequenos cantinhos aconchegantes. O restaurante é ainda preenchido com paisagismo interno, com muitos vasos de plantas e também com objetos, ora vintage, ora afetivos.
Acesse abaixo os Blocos 3D Sketchup disponíveis deste ambiente:
Profissional : Antônio Valladares, Joana Hardy e Tereza do Prado
O projeto do restaurante Outland, traz narrativas que vem de longe, ou de longa data para compor um cenário imortal enquanto durar a mostra. Alegre, muito charmoso e colorido, ele foi pensado como um espaço de celebração e encontros, tão necessários, mesmo quando os abraços estão fora de uso, por causa da pandemia. Os profissionais criaram as cerâmicas, executadas pelo Ateliê da Vila, tanto as utilitárias, como as luminárias. Cada mesa tem uma, pendente, criando um clima intimista e, no balcão, de 12m de comprimento, elas foram alinhadas como uma chuva alegre e de várias cores. Por falar em balcão, ele tem tampo de mármore creta e base revestida em ladrilho branco formando painéis emoldurados por madeira. O escritório também criou mesas com tampos em mosaico e executou cadeiras coloridas, em estrutura metálica, revestidas de lona de caminhão, de algodão. Como são muitos os detalhes na composição, muitas outras peças vieram de acervos de família, de amigos queridos e de antiquários, presentes no espaço de refeição, pautado pelos protocolos vigentes e, por isso, com espaços generosos entre os assentos, bem aberto, para proporcionar a circulação do ar e presença da luz solar, de onde é possível admirar a paisagem do entorno. Outras mesas, outras cadeiras, outros detalhes compõem esse álbum de família e de amigos, com peças de Porfírio Valladares, pai do Antônio, de Álvaro Hardy, o Veveco, pai da Joana, tapetes e sedas cedidos pelo José Eduardo Haddad, da Marie Camille, numa miscelânea muito harmoniosa. No teto, por exemplo, cabos de aço esticados recebem as sedas, em várias padronagens, como se fossem flâmulas, ou, num entendimento mais simples, um colorido varal entre calhas de luz. Também multicoloridos, retalhos de tapetes cobrem o piso e narram um pedaço da trajetória da Marie Camille, loja tradicional do ramo. A prioridade de criar um espaço com acessibilidade acabou gerando um espaço em nível 70cm mais alto, como o convés de um navio aberto para a paisagem, com mesas mais baixas, sofás e pequenos cantinhos aconchegantes. O restaurante é ainda preenchido com paisagismo interno, com muitos vasos de plantas e também com objetos, ora vintage, ora afetivos.
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