Espaço (COM)VIVER - Studio Arquitetônico
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Profissional : Assis Humberto e Marcus Vinícius
O projeto desse espaço foi inspirado na sustentabilidade em diversas situações. A primeira, que chama a atenção imediatamente quando olhamos para ele são as paredes feitas com descartes de obra, na qual foram adicionados, inclusive os descartes de drywall da própria CASACOR Minas. O revestimento foi executado por mulheres dos projetos Arquitetura na Periferia e Bioarquitetar, que coletaram em aterros, terras de diferentes tonalidades. Essas cores terrosas são perceptíveis no padrão de linhas horizontais das paredes com pegada rústica. A estrutura e cobertura é toda em alumínio, material que pode ser reaproveitado e a ideia é de um espaço de convivência, que tenha o aconchego da textura e ao mesmo tempo, venha imbuído com uma reconexão com a hereditariedade das pessoas, trazendo a terra como elemento forte. O espelhado que aparece em um trecho da fachada tem como proposta mimetizar a construção com o verde do entorno. Nela, o minério da Serra do Curral, que está ao fundo foi lembrado na escultura banco de Zanine, peça única na passarela livre, em porcelanato que remete ao chão batido. Os jardins trazem, de um lado, duas jabuticabeiras, referência aos quintais de Minas e, do outro lado, um jardim rochoso com pedras portuguesas e moreas, em desenho minimalista e orgânico. Sem porta de entrada ou saída, a proposta foi criar um espaço fluido, ventilado, incorporando o detalhe das paredes que não encostam no teto. As entradas são afuniladas para oferecer sensação de acolhimento tão logo a área externa seja transposta. Ao fundo, um pergolado com plano cartesiano se abre para a vista.
Acesse abaixo os Blocos 3D Sketchup disponíveis deste ambiente:
Profissional : Assis Humberto e Marcus Vinícius
O projeto desse espaço foi inspirado na sustentabilidade em diversas situações. A primeira, que chama a atenção imediatamente quando olhamos para ele são as paredes feitas com descartes de obra, na qual foram adicionados, inclusive os descartes de drywall da própria CASACOR Minas. O revestimento foi executado por mulheres dos projetos Arquitetura na Periferia e Bioarquitetar, que coletaram em aterros, terras de diferentes tonalidades. Essas cores terrosas são perceptíveis no padrão de linhas horizontais das paredes com pegada rústica. A estrutura e cobertura é toda em alumínio, material que pode ser reaproveitado e a ideia é de um espaço de convivência, que tenha o aconchego da textura e ao mesmo tempo, venha imbuído com uma reconexão com a hereditariedade das pessoas, trazendo a terra como elemento forte. O espelhado que aparece em um trecho da fachada tem como proposta mimetizar a construção com o verde do entorno. Nela, o minério da Serra do Curral, que está ao fundo foi lembrado na escultura banco de Zanine, peça única na passarela livre, em porcelanato que remete ao chão batido. Os jardins trazem, de um lado, duas jabuticabeiras, referência aos quintais de Minas e, do outro lado, um jardim rochoso com pedras portuguesas e moreas, em desenho minimalista e orgânico. Sem porta de entrada ou saída, a proposta foi criar um espaço fluido, ventilado, incorporando o detalhe das paredes que não encostam no teto. As entradas são afuniladas para oferecer sensação de acolhimento tão logo a área externa seja transposta. Ao fundo, um pergolado com plano cartesiano se abre para a vista.
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