Banheiros do Palácio - Filipe Geraldes, Fernanda Guerra, Gabriela de Oliveira e Henrique Rangel
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Profissional : Filipe Geraldes, Fernanda Guerra, Gabriela de Oliveira e Henrique Rangel
Através da parceria Ibmec BH e CASACOR Minas, o concurso "Ibmec-se na CASACOR" foi lançado para os alunos de Arquitetura e Urbanismo da faculdade. Estudantes de todos os períodos do curso apresentaram propostas para uma intervenção nos lavabos do Palácio das Mangabeiras. A equipe vencedora teve seu projeto escolhido e a intervenção foi supervisionada pelo arquiteto e urbanista André do Prado. Incorporando na estética referências a Burle Marx e Niemeyer, o ambiente propõe uma reflexão sobre como lidamos com a pandemia da Covid-19. Uma intervenção adesivada parte do contraste, a linha preta ininterrupta que percorre os cômodos, como a simbolizar nossa persistência. As cores representam a diversidade, demonstrando como em meio ao inesperado procuramos diferentes maneiras de resolver os problemas. O hall possui o papel de trazer o sentimento de incerteza, seu fundo escuro não nos permite enxergar o que ali já existiu, trazendo a experiência sensorial da falta de clareza e confusão, sentimentos marcantes no período da pandemia. Entrando nos lavabos essa sensação de dissipa. A necessidades e o desejo de melhora são simbolizados pelo ambiente original que é visto novamente ao fundo.
Acesse abaixo os Blocos 3D Sketchup disponíveis deste ambiente:
Profissional : Filipe Geraldes, Fernanda Guerra, Gabriela de Oliveira e Henrique Rangel
Através da parceria Ibmec BH e CASACOR Minas, o concurso "Ibmec-se na CASACOR" foi lançado para os alunos de Arquitetura e Urbanismo da faculdade. Estudantes de todos os períodos do curso apresentaram propostas para uma intervenção nos lavabos do Palácio das Mangabeiras. A equipe vencedora teve seu projeto escolhido e a intervenção foi supervisionada pelo arquiteto e urbanista André do Prado. Incorporando na estética referências a Burle Marx e Niemeyer, o ambiente propõe uma reflexão sobre como lidamos com a pandemia da Covid-19. Uma intervenção adesivada parte do contraste, a linha preta ininterrupta que percorre os cômodos, como a simbolizar nossa persistência. As cores representam a diversidade, demonstrando como em meio ao inesperado procuramos diferentes maneiras de resolver os problemas. O hall possui o papel de trazer o sentimento de incerteza, seu fundo escuro não nos permite enxergar o que ali já existiu, trazendo a experiência sensorial da falta de clareza e confusão, sentimentos marcantes no período da pandemia. Entrando nos lavabos essa sensação de dissipa. A necessidades e o desejo de melhora são simbolizados pelo ambiente original que é visto novamente ao fundo.
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